5 de junho de 2014

Resident Evil Archives: Resident Evil

Já vimos capas melhores...
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 4
Publicado por: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Hiroyuki Kobayashi
Compositor(es): Shusaku Uchiyama, Makoto Tomozawa, Misao Senbongi
Plataforma(s): Nintendo Wii, Nintendo GameCube
Lançamento: 25-12-2008 (JP), 23-06-2009 (EUA), 26-06-2009 (EU)
Genéro: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk, Classic Controller e Nintendo GameCube Controller
Outros nomes: Biohazard (バイオハザード) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o apenas uma vez, ainda.

(*sniff* Quero o Verão...)

Gosto das Polaroids.
Hoje é dia de Jogalhões Flash. Para quem não conhece, visto eu não fazer uma destas análises rápidas há imenso tempo, esta pequena rúbrica aplica-se a jogos que já tenha analisado noutras plataformas e que sejam versões praticamente idênticas com uma ou outra diferença sob a qual me debruço. No caso do jogo que trago até aqui hoje, este é sobejamente conhecido pela comunidade. Refiro-me ao excelente remake de Resident Evil, que nesta versão de Wii recebeu um menos apelativo Resident Evil Archives antes do nome por se tratar de uma reedição. Este exemplar foi adquirido numa loja online, novo por cerca de 12 euros durante o ano de 2013.


Manual, papelada e disco.
Agora perguntam vocês, porque raio é que tenho de comprar o mesmo jogo para outra plataforma? Porque é Resident Evil! Mas também porque esta versão é apenas de um disco e poupa-me os segundos de levantar o rabo e trocar de discos, coisa que acontecia na versão de Gamecube. A história já a conhecem, caso não conheçam sugiro vivamente a leitura da análise da versão de Gamecube pois está lá tudo explicadinho. E o que tem esta versão de diferente? Pouco ou quase nada.

Olha que três!
Graficamente o jogo mantém-se inalterado, está exactamente igual à versão do cubo com os mesmos visuais bonitos mas que aos olhos de muitos já mereciam um tratamento HD, coisa que prevejo que nunca venha a acontecer. Sonoramente é 1:1, tudo igual, mesma qualidade, mesmo voice-acting, sem diferença alguma. A jogabilidade podia ser o campo onde este jogo se iria destacar da versão original mas nem isso fizeram, tal como aconteceu com Resident Evil Zero. Jogamos com o Wii Remote e o nunchuk mas sem as macacadas habituais da Wii, ou seja, não há gimmick controls de espécie alguma. E ainda bem, pois não iria resultar. Assim joga-se da mesma maneira que na Gamecube mas sem fios. Podemos optar pelo Classic Controller ou se formos fãs acérrimos, ligar o comando da Gamecube e jogar à antiga, com fios pelo meio. Extras e afins continuam a ser os mesmos sem novidades algumas.

Pobre Chris... já foste!
Resident Evil Archives: Resident Evil não se destaca em nada face ao original a não ser estar todo num único disco, tornando-se mais cómodo. Mas fora isso é a mesma experiência. Actualmente talvez seja uma opção um pouco mais barata do que a versão de Gamecube, e também um pouco mais fácil de encontrar mas é jogo que recomendo vivamente caso não tenham jogado nenhum. E assim sendo, é um JOGALHÃO DE FORÇA!

Brevemente, terror na PS3, stick around!

MURRALHÕES DE FORÇA:
 

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