20 de dezembro de 2013

Dead Space 3


Capa pouco inspiradora.
Desenvolvido por: Visceral Games
Publicado por: Electronic Arts
Produtor: Steve Papoutsis
Compositor(es): Jason Graves, James Hannigan
Motor gráfico: Visceral Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 05-02-2013 (EUA), 08-02-2013 (EU)
Género: Survival Horror, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online co-op para 2 jogadores
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (5MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com DualShock 3, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez na dificuldade normal.

(Não quero o Natal, quero o Verão!)

Mas sem autocolantes feios.
Há jogos que nos surpreendem pelos mais diversos motivos, sejam eles a nível técnico, artístico ou o mais importante, a nível jogável. Muitos desses começam do nada, inspirados em tantos outros famosos que desenvolveram géneros ou criaram conceitos de jogabilidade nova proporcionando novas experiências. Desses, alguns ficam-se pelo primeiro, outros almejam evoluir o que já foi feito e vão mais além até ao segundo e mesmo ao terceiro, culminando naquilo a que já conhecemos como trilogia. Mas há um dilema constante. O que por norma começa bem, não acaba necessariamente bem. A saga Dead Space é um exemplo claro disso. O primeiro foi fabuloso, o segundo elevou um pouco mais a fasquia mas o terceiro caiu na redundância e nos erros crassos que se cometem nesta indústria. E vão já a ficar a saber porquê. Este meu exemplar foi adquirido na Amazon, em Maio de 2013 por cerca de 20 euros.

16 de dezembro de 2013

Resident Evil Revelations


Cover art interessante.
Desenvolvido por: Capcom, Tose
Publicado por: Nintendo
Director: Koushi Nakanishi
Produtor(es): Masachika Kawata, Takayuki Hama
Argumentista: Dai Satou 
Motor gráfico: MT Framework Mobile
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC, WiiU
Lançamento: 21-05-2013 (EUA), 23-05-2013 (JP), 24-05-2013 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Raid Mode Co-Op para dois jogadores (local e online)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, DLC adicional.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o em Casual, Normal e Infernal, com muitas horas de jogo no Raid Mode. Platina alcançada.

(E o Natal está perto, pertinho.)

Autocolantes feios.
Como já é costume por estas bandas, de vez em quando tenho o péssimo hábito de comprar jogos que já tenho noutras plataformas. Porquê? Porque quero ter várias versões da mesmíssima coisa para poder comparar diferenças. Pode parecer estúpido aos olhos de muitos, estão no direito de pensar isso, mas eu cá tenho os meus motivos para o fazer. Mas adiante. Hoje trago até aqui mais um Resident Evil, mais concretamente Resident Evil Revelations, que já tinha analisado a fundo anteriormente. Logo, não irei fazer o mesmo a este, salientando apenas as diferenças ou novidades. O exemplar em questão foi adquirido na Fnac do Almada Fórum, algures no decorrer deste ano, creio que em Junho, por €9.90. Sim, utilizei bastantes pontos para abater ao preço total pois não ia dar o que pediam.

4 de dezembro de 2013

Crysis 3


Rambo? Não, Prophet!
Desenvolvido por: Crytek Frankfurt, Crytek UK
Publicado por: Electronic Arts
Director: Cervat Yerli
Argumentista: Steven Hall
Compositor(es): Borislav Slavov, Peter Antovszki
Motor Gráfico: CryEngine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 19-02-2013 (EUA), 21-02-2013 (EU), 07-03-2012 (JP)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até doze jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 2.5GB no disco rígido, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível do Modo 3D, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal, futuramente planeio terminá-lo na dificuldade máxima.

(Continua frio.)

Sigam o conselho ali escrito.
Todos sabemos que hoje em dia o mercado está  saturado de FPS. Há para todos os gostos, em todas as plataformas sendo uns melhores que outros e alguns até bastante surpreendentes tendo em consideração o hardware em que correm. No caso de Crysis 3, não existem grandes surpresas pois após o segundo jogo e o lançamento do primeiro posteriormente, provando que as consolas desta geração que nos começa a acenar um longo adeus, eram e são bem capazes de correr excelentes jogos de PC. Obviamente com um decréscimo notório da qualidade visual em geral. Mas correm decentemente e isso é o que interessa. Crysis 3 é mais uma prova disso pois surpreende em todos os aspectos. Este meu exemplar veio directamente da Amazon para a minha colecção, algures em 2013 por cerca de 20 euros, uns meses depois do lançamento. Curiosamente, inclui o conteúdo da Hunter Edition que se traduz num DLC para o multiplayer.

22 de novembro de 2013

Teenage Mutant Hero Turtles: Fall of the Foot Clan


Réplica da caixa original.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Designer: Naoki Matsui
Compositor(es): Michiru Yamane, Tomoko Nishikawa
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 03-08-1990 (JP), Agosto 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Genéro(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Não tem.
Outros nomes: Teenage Mutant Ninja Turtles: Fall of the Foot Clan (EUA)
Estado: Incompleto, falta o manual e a caixa original
Condição: Boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o tantas vezes que nem me recordo ao certo.

(Hoje para além de estar frio, chove!)

Modéstia à parte, até ficou bem.
Nos anos 90 houve uma epidemia que afectou a população do planeta Terra, nomeadamente a população mais jovem entre os 7 e os 15 anos. Foi de tal forma eficaz que por onde passava infectava todas as criaturas dentro desta faixa etárias, com especial incidência no sexo masculino embora alguns elementos do sexo feminino também tenha sofrido com isso. Não, não matou ninguém, pelo menos que eu saiba! Mas o curioso é que ainda hoje, as pessoas que foram afectadas se lembram de como e quando aconteceu e poderão existir ainda sequelas. Mas se ainda não chegaram lá não há razão para alarmes pois refiro-me única e exclusivamente às Teenage Mutant Ninja Turtles, conhecidas por terras lusas como as Tartarugas Ninja, esse fenómeno mundial que ainda hoje recordo com saudade. Sim, fui afectado e de que maneira mas quem é que da minha idade não foi? Possivelmente um ou outro com a mania que era rebelde ou simplesmente se achava muito adulto para gostar de tartarugas e ninjas. O exemplar que trago até aqui hoje é nada mais, nada menos que Teenage Mutant Hero Turtles: Fall of the Foot Clan para a portátil mais famosa de sempre. Este exemplar apesar de se encontrar incompleto, está em bom estado e foi-me cedido pelo Ricardo Mateus, também conhecido por Dark-Vash. Desde já um enorme agradecimento. Posteriormente, fiz uma réplica da caixa original como se pode ver nas fotos, para o jogo ficar mais composto.

20 de novembro de 2013

The Bouncer


Sion em destaque na capa.
Desenvolvido por: Squaresoft, DreamFactory
Publicado por: Squaresoft (JP), Square EA (EUA), SCEE (EU)
Director(es): Takashi Tokita, Seiichi Ishii
Produtor: Shinji Hashimoto
Artista: Tetsuya Nomura
Argumentista(s): Seiichi Ishii, Kiyoko Ishii
Compositor(es): Noriko Matsueda, Takahito Eguchi
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 23-12-2000 (JP), 06-03-2001 (EUA), 22-06-2001 (EU)
Género: Cinematic Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para até 4 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (75KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com Multitap (1- jogadores)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas três ou quatro vezes.

(E continua a estar frio.)

Em francês mas sem autocolantes.
Corria o saudoso ano de 2000 quando a Sony nos presenteou com uma das consolas mais populares que já existiram. É claro que me refiro à PlayStation 2, uma belíssima máquina que tantas horas de divertimento e até frustração proporcionou a milhões de jogadores por esse planeta fora. E como seria de esperar, a consola causou sensação logo desde o início pois foi um salto considerável da primeira para esta e isso foi algo que se viu logo em todos os campos. Os primeiros jogos que nos foram apresentados tinham muito de eyecandy mas era um pouco dúbios a nível de conteúdo sendo que alguns deles, na minha mais sincera opinião, serviram como uma espécie de tech demo para mostrarem o potencial do hardware. Como exemplo, trago até aqui hoje The Bouncer, um dos primeiros jogos da Square para a PS2, desenvolvido em parceria com a DreamFactory, conhecida por títulos da PS1 como Tobal Nº1 e Ehrgeiz. Este exemplar chegou até ao JDF alguns anos mais tarde, mais concretamente treze anos, tendo sido adquirido usado no eBay por um valor entre os 8/12 euros não sabendo precisar ao certo.

18 de novembro de 2013

Deus Ex: Human Revolution [Collector's Edition]


A grande caixa.
Desenvolvido por: Eidos Montreal, Snowed In Studios
Publicado por: Square Enix
Director: Jean-François Dugas
Produtor: David Anfossi
Artista(s): Jonathan Jacques-Belletête, Visual Works (CGI)
Argumentista(s): Mary DeMarle, James Swallow
Compositores: Michael McCan
Motor Gráfico: Crystal Engine (Modificado)
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 23-08-2011 (EUA), 26-08-2011 (EU), 20-10-2011 (JP)
Género: Acção, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (2908MB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, DLC adicional.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez na dificuldade máxima. Falta um troféu para platinar, coisa a fazer futuramente.

(Está frio.)

E a mesma, vista de trás.
Com a quantidade de jogos que existem hoje em dia, é muito difícil conseguir jogar todos e dar um bom parecer dos mesmos. Mais difícil é começar a seguir sagas que nos passaram ao lado no passado, devido aos mais diversos motivos. Mas eventualmente lá há um ou outro jogo que nos entra na colecção, muito por força do preço baixo em contraste com o que a edição nos oferece. O jogo que trago até aqui hoje ilustra este exemplo perfeitamente. Esta Collector's Edition de Deus Ex - Human Revolution começa por trazer o jogo num bonito digipak onde comporta tanto o disco do jogo como o DVD de extras que incluí o Making Of, a banda sonora, um motion comic e outros extras como trailers e storyboards. Está também incluído um DLC para começarmos o jogo com alguma vantagem sob a forma de armas e dinheiro, bem como uma missão extra. Mas os grandes atractivos são mesmo o artbook de 40 páginas e a figura da personagem principal, Adam Jensen, produzida pela PlayArts Kai. E o porquê deste exemplo ser bom foi mesmo o preço ter sido 20 euros, na MediaMarkt de Benfica.

5 de novembro de 2013

God of War Collection Volume II

Kratos²

Desenvolvido por: Ready at Dawn Studios, SCE Santa Monica Studio
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director(es): Dana Jan, Ru Weerasuriya
Designer: Dana Jan
Artista: Nathan Phail-Liff (Director Artístico)
Argumentista(s): Cory Barlog, Dana Jan, Ru Weerasuriya
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 13-09-2011 (EUA), 16-09-2011 (EU), 06-10-2011 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (8MB mínimo), Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com 3D.
Outros nomes: God of War - Origins Collection (EUA)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-os uma vez em Hard e fiz tudo o resto que havia para fazer até alcançar a platina.

(O Natal aproxima-se e a carteira prepara-se para sofrer novamente...)

Sem autocolantes!
Hoje para variar um bocadinho é dia de Jogalhões Flash. Isto até porque o jogo, ou melhor, a colectânea que trago até aqui hoje compreende dois títulos já anteriormente analisados noutra plataforma e não justifica estar a repetir tudo novamente pelo que vou apenas salientar as pequenas diferenças que esta versão de PS3 inclui. Este exemplar chegou até à colecção em Março de 2013, tendo custado cerca de 15 euros na Worten do Colombo.

26 de outubro de 2013

Alien Resurrection


O nosso amiguinho, sempre bonito.
Desenvolvido por: Argonaut Games
Publicado por: Fox Interactive
Produtor(es): Peter Cesario, Erik Larson, Gary Sheinwald
Designer: Paul Crocker
Artista(s): Duncan Brown, Guillaume Camus, Adam Hill
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 10-10-2000 (EUA), 01-12-2000 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: CD-ROM
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (2 Blocos), Compatível com Controlo Analógico, Compatível com Função de Vibração, Compatível com PlayStation Mouse
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, ambas a recorrer a cheats devido à elevada dificuldade, coisa que detesto fazer.

(Pelo menos hoje não chove...)

Sem autocolantes!
Para encerrar este mini ciclo dedicado ao Halloween, nada melhor do que levar a coisa para os confins do espaço onde ninguém nos pode ouvir gritar. Já adivinharam? É fácil. Baseado no seu homónimo do grande ecrã, Alien Resurrection é um exclusivo lançado para a PlayStation em 2000, onde podemos reviver os alguns eventos do filme na consola da Sony. Digo alguns porque é a verdade. Como é normal, jogos baseados em filmes e vice versa costuma dar mau resultado mas neste caso a coisa até foi minimamente bem conseguida. Passando a factos concretos, este exemplar só chegou à colecção este ano, tendo vindo directamente do eBay por qualquer coisa à volta dos 10 euros (um agradecimento ao João Salema). Sendo usado apresenta algumas marcas de utilização mas nada de grave ou muito  notório, funcionando a 100%.

23 de outubro de 2013

Silent Hill: Downpour


Artwork interessante.
Desenvolvido por: Vatra Games
Publicado por: Konami Digital Entertainment
Produtor(es): Devin Shatsky, Tomm Hulett, Jeremy Airey
Designer: Brian Gomez
Argumentista(s): Devin Shatsky, Tomm Hulett, Tom Waltz
Compositor: Daniel Licht
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 23-03-2012 (EUA), 29-03-2012 (EU), 08-11-2012 (JP)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, Compatível com 3D
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas cinco vezes mas duas delas foram apenas escolhas diferentes no final.

(Novo Zelda em menos de um mês ^^)

Fear and torment... uuh!
Mantendo o espírito do Halloween, hoje fazemos uma visita a uma das cidades mais conhecidas no mundo dos videojogos. Se pensaram em Raccoon City, estão redondamente enganados pois não é de zombies que esta cidade está povoada mas sim criaturas disformes e aberrações do outro mundo. Refiro-me a Silent Hill, aquela cidade que ninguém sabe muito bem como se chega lá e muito menos como se sai. Concretamente revisitamos esta através do jogo que trago até aqui hoje, Silent Hill: Downpour, um dos últimos títulos desta saga. Este meu exemplar chegou aqui à colecção algures em Março de 2013 por cerca de 18 euros, tendo sido adquirido numa loja online, como é hábito.

11 de outubro de 2013

Castlevania: Lords of Shadow - Mirror of Fate


Bom artwork.
Desenvolvido por: MercurySteam
Publicado por: Konami
Director: Jose Luis Márquez
Produtor: David Cox
Argumentista(s): Jose Luis Márquez, David Cox
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 05-03-2012 (EUA), 08-03-2012 (EU), 20-03-2012 (JP)
Género: Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 2GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo (2 Slots)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.

(E o bom tempo permanece, até ver.)

Atrás é mais texto que outra coisa.
Como manda a regra, a época do Halloween aproxima-se e como tal nada melhor do que entrar no espírito. Embora seja uma tradição americana, deve ser das poucas que gosto pelo ambiente e monstruosidades. Escolhi então um jogo alusivo ao tema que não é nada mais, nada menos do que Castlevania: Lords of Shadow - Mirror of Fate, a sequela directa do primeiro jogo que iniciou um reboot nesta já velhinha e longa saga, tão amada pelos fãs. Obviamente o dito reboot teve uma recepção mista, com uns a aplaudirem e outros tantos a dizerem raios e coriscos. A minha opinião? Leiam a análise ao primeiro jogo e ficam a saber. Quanto a este, vão já ficar a saber tudo mais abaixo. O exemplar em questão foi adquirido logo no seu lançamento, por cerca de 35 euros na Fnac do Almada Fórum. Não, não era preço de lançamento, eu é que usei um vale de desconto de 10 euros...

26 de setembro de 2013

Metal Gear Rising: Revengeance [Limited Edition]


O grande caixote!
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Konami
Director: Kenji Saito
Produtor: Atsushi Inaba
Argumentista: Etsu Tamari
Compositores: Jamie Christopherson
Motor Gráfico: Platinum Engine
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 19-02-2013 (EUA), 21-02-2013 (EU/JP)
Género: Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, VR Missions para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (2258MB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, DLC adicional.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes e mais se seguirão.

(Parece que o Verão já era...)

E a respectiva traseira.
Desde há muito tempo que me questionava como seria se fizessem um Metal Gear baseado nos ninjas que por lá habitam como por exemplo o Gray Fox ou o Raiden e eis que em 2013, finalmente, o desejo se viu concretizado sob a forma de Metal Gear Rising - Revengeance. Inicialmente quando se começou a falar sobre este jogo, as dúvidas e cepticismo eram algo que povoava a cabeça dos fãs. Como iria ser o jogo? Um Metal Gear meets Ninja Gaiden? Ou quem sabe um Metal Gear meets Devil May Cry? O resultado é uma mistura que vai buscar um pouco de ambos mas até se ter chegado lá, muita tinta e imagens correram as internetes, com diversas alterações ao longo do projecto. Mas já lá vamos pois isto hoje vai ser uma exposição longa. Este exemplar, mais concretamente a Limited Edition europeia do jogo, chegou-me à colecção em Março de 2013 como presente de aniversário das minhas duas meninas (leia-se mãe e irmã). Para além de trazer a edição normal do jogo, faz-se acompanhar de uma figura do Raiden com a White Armor (exclusiva desta edição) com cerca de 28cm de altura, produzida pela Play Arts. Embora o detalhe seja muitíssimo bom, a edição no geral carece dos conteúdos da americana que, por exemplo, vem com um steelbook exclusivo e a banda sonora em CD. Isto já para não falar no candeeiro com a réplica da espada. Felizmente consegui arranjar um dos steelbooks, graças ao Guess_Who do Collector's Corner a quem desde já agradeço imenso.

12 de agosto de 2013

Aliens: Colonial Marines [Collector's Edition]


O caixotinho de frente.
Desenvolvido por: Gearbox Software, Nerve Software, TimeGate Studios
Publicado por: Sega
Compositor: Kevin Riepl
Motor Gráfico: Red Ring (Unreal Engine 3 modificado)
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 12-02-2013 (Lançamento mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para entre 1 a 4 jogadores (online e splitscreen nas consolas), Multiplayer offline co-op para dois jogadores, Multiplayer online co-op  e versus para até 12 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (2571 MB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, DLC adicional (single player e multiplayer)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, talvez lhe pegue futuramente se o DLC do single player ficar à borla.

(Está calor e a praia recomenda-se.)

E visto de trás.
Desde sempre que os videojogos e os filmes andaram de mãos dadas, se me permitem esta força de expressão, ainda que essa união nem sempre fosse feliz. Digo isto porque se forem da minha faixa etária têm certamente na memória exemplos de jogos baseados em filmes que são autênticas nódoas no catálogo de diversas consolas conhecidas. Obviamente isto não é algo recorrente e existem alguns que se safam e outros tantos que até chegam a ser bons ao ponto de se tornarem referência. Esta lengalenga serve apenas como ponto de partida para o jogo que trago até aqui hoje e que dá pelo nome de Aliens: Colonial Marines, o qual se tornou famoso pelos piores motivos. Mas já lá vamos.

29 de julho de 2013

Borderlands 2


Este tipo deve ser masoquista.
Desenvolvido por: Gearbox Software
Publicado por: 2K Games
Director: Paul Hellquist
Produtor: Randy Pitchford
Argumentista: Anthony Burch
Compositores: Sascha Dikiciyan, Cris Velasco, Jesper Kyd, Raison Varner
Motor Gráfico: Unreal Engine 3 (Modificado)
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac
Lançamento: 18-09-2012 (EUA), 21-09-2012 (EU), 25-10-2012 (JP)
Género: Role Playing Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer offline co-op para dois jogadores, Multiplayer online co-op para até 4 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, Muito DLC adicional.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo e vou na segunda ronda a conta gotas até ter os DLC's todos.

(Verão, sort of...)

Não deixa de ser verdade.
Hoje em dia é muito comum misturar estilos quando se trata de jogos. Num mercado tão saturado é normal que tal aconteça até porque é necessário para evitar a estagnação que já se faz sentir de alguns anos para cá. Uma das sagas mais populares é sem dúvida Borderlands, que apesar de ainda curta, já conta com uma legião de fãs e jogadores por todo o mundo. Aparentemente parece apenas ser um FPS mas o seu twist de RPG com dungeon crawler tornam-no num atractivo para diversos nichos bem preenchidos. Borderlands 2 é o título que trago até aqui hoje e este foi adquirido algures no primeiro trimestre de 2013 por cerca de 22 euros, numa loja online como já é hábito.

1 de julho de 2013

No More Heroes: Heroes' Paradise


Girls, girls, girls!
Desenvolvido por: Grasshopper Manufacture (original), AQ Interactive
Publicado por: Konami (Europa, EUA), Marvelous Entertainment (Japão)
Designer: Goichi Suda
Compositor: Masafumi Takada
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 15-04-2010 (JP), 20-05-2011 (EU), 16-08-2011 (EUA)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 2.8GB no disco rígido, Suporte HD 720p, Compatível com PlayStation Move, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Sixaxis
Outros nomes: No More Heroes - Red Zone Edition (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, tendo completado todas as missões e Ranking Fights.

(Será que o Verão veio para ficar?)

Bom conselho, a amarelo.
Hoje para variar um bocado é dia de Jogalhões Flash, que para quem não conhece é uma espécie de análise em fast foward, algo que aplico a jogos que por norma já trouxe até aqui noutras plataformas. O jogo de hoje já foi dado a conhecer por estas bandas e trata-se de No More Heroes, que nesta incursão na PS3 ganhou o subtítulo Heroes' Paradise (ou Red Zone Edition no Japão). O exemplar em questão foi adquirido novo e selado algures em 2012, se a memória não me falha, por cerca de 15 euros.

No More Heroes: Heroes' Paradise é uma actualização do antigo exclusivo da Wii, fruto da imaginação distorcida de Suda51, onde assumimos o papel do assassino otaku Travis Touchdown na sua ascensão meteórica pelo número 1 no ranking dos maiores assassinos. Até aqui nada de novo mas já lá vamos.

17 de junho de 2013

Gunblade NY & L.A. Machine Guns: Arcade Hits Pack


Helicópteros estranhos.
Desenvolvido por: Sega
Publicado por: Sega
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 24-08-2010 (EUA), 27-08-2010 (EU)
Género: On-rail shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Time Attack para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk e com o Wii Zapper, Compatível com os modos 50Hz/60Hz.
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-os várias vezes e dão para jogar ad-eternum.

(Parece que o governo também nos tirou o Verão...)

Aquelas máquinas é que eram!
Nos anos 90 era muito comum a malta reunir-se e ir aos salões de jogos, quer fosse nos intervalos das aulas ou nos tempos mais folgados. E por entre as partidas de snooker e matraquilhos, estavam indubitavelmente as máquinas de jogos onde tanta moeda era gasta só para ver se conseguíamos chegar ao fim ou simplesmente para bater o recorde de pontuação de alguém que teve sorte. Os jogos, esses, eram variadíssimos desde os afamados Sega Rally e Sega Rally 2, até ao eterno The King of Fighters '97, sem descurar o viciante Puzzle Bobble. Mas há um género muito apreciado, em particular por mim, que também teve o seu auge nesta época: os on-rail shooter. Popularizado em grande parte pela série Virtua Cop, este género evoluiu para várias vertentes e deu origem a vários títulos sobejamente conhecidos pelos fãs de videojogos. Hoje trago até aqui não um mas dois de uma só vez sendo eles o excelente Gunblade NY e o menos conhecido L.A. Machineguns, a sequela espiritual do anterior. Estes fazem parte do Arcade Hits Pack, tendo este exemplar aterrado aqui na colecção algures em 2012, por cerca de 18 euros, comprado online, claro está.

27 de maio de 2013

Assassin's Creed: Revelations [Ottoman Edition]


As respectivas frentes.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Director(es): Alexandre Amancio (Director Criativo)
Produtor: Martin Schelling
Designer: Alexandre Breault
Argumentista: Darby McDevitt
Compositor: Jesper Kyd, Lorne Balfe
Motor Gráfico: Anvil, Havok (Física)
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 15-11-2011 (EUA, EU), 01-12-2011 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até oito jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 4.1GB no disco rígido, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, DLC adicional, Compatível com 3D
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, completei todas as missões.

(Quase no Verão e nem sinal dele.)

E as respectivas... traseiras.
Tal como acontece muito com os filmes, os jogos também se desdobram em sequelas e prequelas dando origem tanto a boas como más experiências. Quando algo está bom, excelente até, não significa que se possa ou consiga fazer melhor após esse brilharete anterior e penso que o jogo que trago até aqui hoje ilustra isso na perfeição. A série Assassin's Creed, penso que, dispensa apresentações e é sem dúvida uma das mais conhecidas nos dias de hoje com uma certa influência no meio pois sempre que se apresenta um jogo novo, as reacções são diversas não deixando ninguém indiferente. Este meu exemplar foi adquirido algures em 2012, numa loja online por cerca de 25 euros, mais coisa menos coisa. Tratando-se da Ottoman Edition, para além do jogo, incluí ainda uma cópia digital do Assassin's Creed original bem como o DLC saído até à data.

26 de abril de 2013

Dishonored [Special Edition]



As respectivas caixinhas.
Desenvolvido por: Arkane Studios
Publicado por: Bethesda Softworks
Director(es): Raphaël Colantonio, Harvey Smith
Designer(s): Raphaël Colantonio, Harvey Smith, Ricardo Bare
Compositor(es): Daniel Licht
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 09-10-2012 (EUA), 12-10-2012 (EU)
Género: Acção, Aventura, Stealth 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola, Instalação obrigatória no disco rígido da consola (5GB), Suporte HD 720p, Compatível com Função de Vibração, Funcionalidades de rede, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, vi os dois finais, platina alcançada.

(Finalmente, bom tempo!)

E a respectiva traseira.
"Revenge solves everything". É esta a punchline de um dos melhores jogos desta geração de consolas que me passaram pelas mãos. Para quem não a reconhece trata-se de Dishonored, um título que possivelmente passou ao lado de alguns e que eu ignorei inocentemente durante algum (pouco) tempo, algo que aconteceu também com Deus Ex - Human Revolution. Felizmente já estou a tratar desse também (excelente, por sinal). Mas isto é perfeitamente normal dado o volume de jogos que quero jogar e que vão saindo uns atrás dos outros, fazendo com que por vezes perca o fio à meada. Este exemplar de Dishonored que adquiri em Janeiro deste ano, na GAME.co.uk, custou cerca de 30 euros e comporta ainda o subtítulo "Special Edition". Isto porque vem numa caixa de cartão e traz um baralho de cartas, sendo algumas destas de Tarot, próprias para se jogar o Game of Nancy, até seis jogadores. As instruções para o mesmo também estão incluídas.

19 de abril de 2013

Jogalhões de Força - O 4º aniversário!

Este ano é de chocolate, porque sim.
Eis que passa mais um ano e o Jogalhões de Força celebra assim o seu 4º aniversário, sempre recheado de bons jogos e com muitos ainda a caminho. Sim, porque isto é um sem fim de jogatana e os mesmos estão sempre a chegar, sejam eles novos ou até mesmo antigos visto ainda querer muitos clássicos que me passaram ao lado ou que tive e deixei de ter por alguma razão. O importante é que a colecção cresceu substancialmente e acima de tudo a afluência aqui ao sítio tem vindo a corresponder, ainda que isto seja apenas um passatempo e um one man job. Mas é sempre gratificante ter feedback, por pouco que seja, e partilhar assim não só o conhecimento de causa mas também as experiências, ajudando assim o próximo. Não sendo apenas um sítio para mostrar a colecção ao mundo, é também um sítio para diálogo, troca de ideias e quem sabe, fonte de inspiração para outros tantos projectos. E cá continuaremos para o ano que vem, se possível, sempre com a vossa presença!

5 de abril de 2013

Resident Evil: The Mercenaries 3D


Já se viram capas melhores...
Desenvolvido por: Capcom, Tose
Publicado por: Nintendo
Director: Kazuhisa Inoue
Produtor: Masachika Kawata
Motor gráfico: MT Framework Mobile
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 02-06-2011 (JP), 28-06-2011 (EUA), 01-07-2011 (EU)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo Missions para um ou dois jogadores (local ou online)
Media: Cartão de jogo com 1GB
Funcionalidades: Gravação de progresso permanentemente no cartão de jogo, Modo de jogo local e online
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, fiz as missões todas pelo menos uma vez com rank S utilizando as diversas personagens. Ainda o jogo de vez em quando.

(Hoje não vou fazer comentários acerca do tempo.)

Já se viram traseiras melhores.
As consolas portáteis sempre albergaram jogos interessantes, muitos deles impensáveis noutras plataformas. Mas também têm um bom número de jogos que se traduzem em versões tidas como inferiores de jogos existentes nas plataformas superiores, embora isto não queira dizer que sejam piores. É apenas uma maneira de colocar as coisas. Desde spin-offs, a sequelas ou até mesmo a versões reduzidas, o certo é que há quase de tudo para todos os gostos. O jogo que trago até aqui hoje é um exemplo de como um modo extra dentro de um jogo bem conhecido, bem misturadinho e afinado se torna num jogo portátil e bem viciante. O exemplar em questão foi adquirido na Worten do Almada Fórum, algures no início deste ano por cerca de 13 euros.

3 de abril de 2013

Bayonetta


Posição sugestiva...
Desenvolvido por: Platinum Games (Team Little Devils), Nex Entertainment (PS3)
Publicado por: Sega
Director: Hideki Kamiya
Produtor: Yusuke Hashimoto
Designer(s): Hiroshi Shibata, Masaaki Yamada
Artista: Mari Shimazaki (char design)
Compositor(es): Hiroshi Yamaguchi, Masami Ueda, Erina Niwa, Takayasu Sodeoka, Naoto Tanaka, Rei Kondoh, Norihiko Hibino, Takahiro Izutani, Yoshitaka Suzuki, Hiroshi Kawaguchi, Mitsuharu Fukuyama
Motor Gráfico: Platinum Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 29-10-2009 (JP), 05-01-2010 (EUA), 08-01-2010 (EU)
Género: Acção, Hack 'n Slash, Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (561KB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Função de Vibração, Leaderboards online
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal, segunda ronda em Hard em progresso a longo prazo.

(Estou farto deste tempo...)

Autocolantes... blergh!
Ports ou conversões, se assim preferirem, é algo muito comum neste mundo dos videojogos desde sempre. Ainda era miúdo e esta coisa já existia trazendo até casa os jogos que faziam furor nas arcadas ou até mesmo outros que só existiam em determinadas plataformas como por exemplo os PC's. Hoje em dia continua-se a apostar nesta prática, por vezes com bons resultados mas também com alguns mauzinhos. Actualmente a prática não é converter jogos de arcada mas sim jogos de outros sistemas o que por vezes acarreta complicações devido à arquitectura dos mesmos. O jogo que trago hoje até aqui ao meu humilde espaço é um bom exemplo disto que acabei de referir. Este exemplar foi adquirido no Jumbo do Almada Fórum, algures em 2012 por €9.90, um preço bem simpático e amigo da carteira.

22 de março de 2013

Singularity


Cover art simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Raven Software
Publicado por: Activision
Compositor(es): Charlie Clouser, Michael Wandmacher
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 25-06-2010 (EU), 29-06-2010 (EUA)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores.
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (8MB mínimo), Suporte HD 720p, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas vi os três finais.

(Diz-se por aí que a Primavera já chegou mas parece que ainda não chegou aqui...)

Tinha autocolantes mas saltaram todos!
FPS. O mercado está atafulhado de jogos deste género, uns bons, uns maus, uns assim-assim e outros horríveis. Mas parece que a tendência actual é mesmo essa e não é algo que se prenda ao género mas sim à ganância de fazer dinheiro e à concorrência entre empresas que editam e publicam jogos. Não quero com isto dizer que o jogo que trago até aqui hoje é mau, longe disso mas foi mais uma forma de começar o post. O jogo em questão chegou até à minha colecção em 2012, mais concretamente em Dezembro e custou algo como €9.90, no Jumbo do Almada Fórum.

6 de março de 2013

Resident Evil Archives: Resident Evil Zero


Arquivos, dizem eles.
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 3
Publicado por: Capcom
Director: Koji Oda
Produtor: Tatsuya Minami
Argumentista(s): Noboru Sugimura, Hiromichi Nakamoto, Junichi Miyashita
Compositor: Seiko Kobuchi
Plataforma(s): Nintendo Wii, Nintendo GameCube
Lançamento: 10-07-2008 (JP), 01-12-2009 (EUA), 22-01-2010 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk, Classic Controller e Nintendo GameCube Controller
Outros nomes: Biohazard 0 (バイオハザード0) (JP)
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e futuramente quem sabe se não dou mais uma volta.

(Verão, já chegavas!)

Autocolantes, ergh!
Nos tempos que correm, é bastante comum saírem reedições de jogos antigos, sobretudo aqueles que tiveram os seus momentos de glória bem como até os que passaram despercebidos. É uma prática que pode ser vista tanto com bons olhos ou com com desagrado. E percebe-se porquê. Por um lado, é uma oportunidade de mais pessoas poderem ter acesso a um jogo mas por outro poderá ser uma espécie de ofensa para quem comprou a versão original, provavelmente muito mais cara e sem os extras ou visuais com lifting HD. Seja como for, eu sou daquelas pessoas que tem o péssimo hábito de começar por comprar o original e mais tarde, se for mesmo daqueles jogos que gostei ou sigo a saga há anos, volto a investir numa nova versão. Sei no que poderão estar a pensar mas quem manda aqui sou eu. Bom, no caso de hoje, o jogo em questão foi adquirido em Dezembro de 2012, por cerca de 15 euros no Jumbo do Almada Fórum. Bem mais barato do que a versão original que adquiri há uns anos atrás.

4 de março de 2013

Call of Duty: Black Ops II


Mais um tipo mauzão na capa.
Desenvolvido por: Treyarch
Publicado por: Activision
Argumentista(s): David S. Goyer
Compositor(es): Jack Wall, Trent Reznor (tema principal)
Motor Gráfico: Black Ops II Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, WiiU
Lançamento: 13-11-2012 (Mundial), Versão de WiiU saiu mais tarde
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Zombies Co-Op para um ou dois jogadores online ou local, Multiplayer online para até 18 jogadores (com 2 em splitscreen), Multiplayer local em splitscreen para até 4 jogadores com bots controlados pelo jogo.
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (8MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Função de Vibração, DLC de mapas adicionais.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal e Veteran. Passei pouco tempo no multiplayer tanto online como offline pois o jogo tem tendência para crashar.

(Esta chuva já se ia embora de vez!)

Texto? Isso é para meninos...
Com a crescente evolução dos videojogos, assistimos a um constante bombardeamento de títulos que se repetem anualmente como se de uma procissão se tratasse. Alguns até escapam mas outros já começam a entrar na fase de declínio onde alguém devia levantar-se dizer: "Já chega! Tentaram mas já farta.". Obviamente isto não acontece e o hype train continua a bombar freneticamente parando em todas as estações, sejam elas a da internet ou a dos amigos no café. Mas este comboio vicioso, nem sempre nos traz boas surpresas, ou em última instância, não nos corresponde inteiramente. O jogo que trago até aqui hoje é um claro exemplo disto tudo que referi acima. Este exemplar foi-me oferecido no Natal de 2012, como parece já vir a ser tradição visto ser de lançamento anual.

23 de fevereiro de 2013

Pandora's Tower [Limited Edition]



Caixas diferentes, artwork diferente.
Desenvolvido por: Ganbarion, Nintendo
Publicado por: Nintendo, Xseed Games (EUA)
Director: Toru Haga
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 26-05-2011 (JP), 13-04-2012 (EU), 26-03-2013 (EUA)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk e Classic Controller
Outros nomes: Pandora's Tower - Until I Return to Your Side (パンドラの塔 君のもとへ帰るまで Pandora no Tō - Kimi no Moto e Kaeru Made) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com o melhor final possível.

(Quero calor... ;_; )

Atrás não é das mais bonitas.
Quem anda nesta coisa das jogatanas sabe certamente o significado da expressão hidden gem e como existem inúmeras espalhadas pelos mais diversos sistemas. Por norma são jogos que tiveram pouca visibilidade por vários motivos, fossem eles marketing ou até mesmo um nome ou capa pouco apelativos. O certo é que quando se descobrem estes jogos, já é tarde demais e o seu sucesso passa a ser algo inalcançável. É deste modo que ganham o reconhecimento de um nicho de fãs e passam ao estatuto de hidden gem, ganhando, por vezes, também algum valor histórico e até monetário. No caso do jogo que trago até aqui hoje, diria que foi daqueles que me estava a passar ao lado a alta velocidade, não fosse ter achado esta Limited Edition a cerca de 20 euros na Amazon. Os seus conteúdos, para além do jogo, incluem um lindíssimo steelbook e um pequeno artbook não só com imagens e concept art mas também um pouco de lore acerca deste universo.

13 de fevereiro de 2013

Lollipop Chainsaw


Capa sugestiva.
Desenvolvido por: Grasshopper Manufacture
Publicado por: Kadokawa Games, Warner Bros. Interactive Entertainment
Director: Ikeda Tomo
Produtor: Goichi Suda
Artista: NekoshoguN
Argumentista: James Gunn
Compositor(es): Akira Yamaoka, Jimmy Urine
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox 360
Lançamento: 12-06-2012 (EUA), 14-06-2012 (JP), 15-06-2012 (EU)
Género: Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (7MB minímo), Compatível com Função de Vibração, HD 720p, Leaderboards online
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, tudo feito e desbloqueado. Platina alcançada.

(Erros no texto? É favor reportar!)

Zombies suck... indeed!
Quem é leitor/visitante assíduo do blog, já deu de caras com algumas das obras de Goichi Suda, também conhecido por Suda51. Como sabem, ou deveriam saber, este senhor tem tendência a fazer jogos estranhos, completamente descabidos mas acima de tudo divertidos e que ficam na memória de quem os joga. E também já é do conhecimento geral, que quando se junta com outros senhores do meio, saem coisas no mínimo interessantes. Pois, desta vez Goichi Suda juntou-se a James Gunn, uma figura obscura do cinema americano para nos trazer mais uma daquelas trips que só ele consegue. O resultado é o que se segue abaixo. Mas vamos a factos, este exemplar foi adquirido na Amazon, por cerca de 15 euros em Novembro de 2012.

1 de fevereiro de 2013

Resident Evil 6 [Steelbook]


Zombie na capa!
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Eiichiro Sasaki
Produtor(es): Jun Takeuchi, Yoshiaki Hirabayashi
Artista: Soji Seta
Argumentista: Shotaro Suga
Motor gráfico: MT Framework
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox 360, PC
Lançamento: 02-10-2012 (EUA/EU), 04-10-2012 (JP)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores em co-op local/online, Modo multiplayer co-op/online para entre dois a quatro jogadores.
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, DLC adicional
Outros nomes: Biohazard 6 (バイオハザード6) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes nas diversas dificuldades e ainda experimentei um bocado o modo online. Platina alcançada.

(Estou farto deste frio! Ah, e qualquer erro no texto, comuniquem pois não me apeteceu fazer revisão.)

No hope left... depende.
No post anterior, dizia eu que o género Survival Horror andava pelas ruas da amargura e de facto, alguns dos jogos que popularizaram esse género, deixaram de o fazer. Talvez seja pela evolução dos tempos ou pela falta de novas ideias, mas o certo é que essas sagas continuam a perdurar ainda que tenham deixado de ser fieis às suas raízes. Não é muito difícil de perceber que me refiro a Resident Evil. Desde o seu quarto capítulo, o panorama tem vindo a alterar-se de tal modo que actualmente tem um nova identidade. E se isto para uns é mau, para outros é bom, sem que no meio exista um nicho que nem acha bem nem acha mal, apenas se contenta com a mudança sem grandes manifestações. Pessoalmente acho que me insiro neste último quadro mas já vamos esmiuçar isso. Este exemplar trata-se de uma edição em steelbook cujo conteúdo é exactamente o mesmo da edição normal. É só mesmo porque uma caixa metálica é mais bonita que uma de plástico e fiz questão por ser esta saga. Foi adquirido online, em Novembro de 2012 tendo ficado por cerca de 30 e poucos euros.