30 de abril de 2011

Street Fighter II

Facto: esta capa é feia mas apelativa.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Produtor: Yoshiki Okamoto
Compositor(es): Yoko Shimomura, Isao Abe, Yoshihiro Sakaguchi
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Super Nintendo, Mega Drive, Arcade e muitas outras.
Lançamento: Setembro de 1995 (EUA, EU, JP)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores via Game Link
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: Compatível com cabo Game Link, Compatível com Super Game Boy
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, mesmo sendo uma versão inferior.

(Esta Primavera anda muito tímida...)

Mais um autocolante na colecção.
Os jogos de luta sempre fizeram as delícias de todos os fãs de pancada, quer fosse nas arcadas ou no conforto do lar, numa consola caseira. Mas a dada altura chegaram às portáteis, que sendo de 8-bit na altura, não eram de todo as máquinas indicadas para correrem certos jogos que requeriam mais poder do hardware. No entanto conseguiram-se algumas proezas tecnológicas e certos jogos apareceram na sua versão portátil, não só com bom aspecto mas retendo tudo ou quase tudo aquilo que os tornaram num sucesso, nas outras plataformas. Mas, como é de calcular, nem todos tiveram essa sorte, se assim se pode dizer e alguns caíram na desgraça e posteriormente no esquecimento. O jogo de hoje ilustra bem esse cenário. O meu exemplar foi-me oferecido, por um motivo qualquer, o qual não me recordo, pela minha mãezinha que tanto cultivou a parte Nintendo que existe em mim. :)

29 de abril de 2011

Dead Space

Uma mão cortada, cool!
Desenvolvido por: Visceral Games
Publicado por: Electronic Arts
Designer(s): Glen Schofield, Bret Robbins
Argumentista(s): Warren Ellis, Rick Remender, Antony Johnston
Compositor: Jason Graves
Motor gráfico: Godfather, Havok (física)
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 14-10-2008 (EUA, EU)
Género: Survival Horror, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (600KB mínimo), Suporte HD 720p, Compatível com DualShock 3, DLC de armas e fatos.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas quatro vezes, é excelente.

(A PSN continua em baixo, vamos todos agradecer aos atrasados mentais que se lembraram de entrar onde não deviam.)

Há uns posts atrás falei sobre o facto das demonstrações de jogos poderem ser enganadoras, no bom e no mau sentido. Uma demo boa não é sinónimo de um bom jogo e vice versa. O caso de hoje prende-se com uma demo miserável, que não mostra o que de grande este jogo tem e que me afastou do mesmo durante alguns meses até me decidir a dar-lhe uma hipótese, um pouco por força de um amigo que já o tinha acabado e dizia que este jogo era a minha cara. Ora bem, confiando numa opinião credível e sólida, comprei este exemplar por 30 euros na Fnac do Almada Fórum e foi das melhores compras que podia ter feito. :)

28 de abril de 2011

Gran Turismo 3 A-Spec

Too much red...
Desenvolvido por: Polyphony Digital
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Designer(s): Kazunori Yamauchi
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 28-04-2001 (JP), 10-07-2001 (EUA), 20-07-2001 (EU)
Género: Condução, Corridas
Modos de jogo: Modo arcade para um ou dois jogadores, Modo simulação para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (260KB mínimo), Compatível com comando analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração, Compatível com iLink para jogo em LAN até 6 jogadores.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Não gastei muito tempo neste depois de ter completado o 1 e 2 até à exaustão.

(Este tempo pede praia...)

Tanta marca!
É impossível não se gostar de carros. Certas pessoas podem preferir motas mas os carros têm algo, o qual não sei explicar por palavras, que nenhuma mota tem. E existem carros para todos os gostos e carteiras, desde os mais baratos e utilitários até aos desportivos e obscenamente caros. Desde o motor, às jantes, passando pelas linhas e claro os interiores, tudo num carro tem de ser levado em consideração. Pessoalmente gosto de carros japoneses, o que não é de estranhar pois têm excelentes máquinas mas não diria que não a certos carros europeus. Bem, mas isso pouco ou nada importa e o jogo de hoje, como é óbvio, tem carros, pistas e tudo o que é preciso para meter os motores a trabalhar. Este exemplar foi adquirido na Fnac da Baixa, a 8 de Março de 2002 por 29.99€, ainda antes de comprar a minha PS2. Não foi, contudo, o motivo de compra da consola... :P

27 de abril de 2011

Ghost in the Shell

Esta capa confere!
Desenvolvido por: Exact Co., Ltd.
Publicado por: THQ (EUA), Sony Computer Entertainment (EU, JP)
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 17-07-1997 (JP), 03-11-1997 (EUA), Julho de 1998 (EU)
Género: Acção, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco), Compatível com Controlo Analógico, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes.

(Mais um belo dia de Primavera.)

Uma traseira agradável.
Videojogos e anime desde cedo que andam de mãos dadas, resultando em algo que por vezes os fãs não desejam. Antigamente isso era o pão nosso de cada dia, pois jogos baseados em séries ou filmes de anime situavam-se por norma entre o mediano e o muito mau. Hoje em dia parece que a coisa deu a volta por cima e existem excelentes jogos que conseguem até ser melhores que as séries *hint, hint, Naruto, cof,cof*. No tempo da velhinha PlayStation o panorama estava mais ou menos dividido ao meio pois existam bons e maus jogos dentro desta categoria. O exemplo que vos trago hoje enquadra-se nos bons jogos, um pouco repetitivo verdade seja dita, mas bastante agradável de se jogar. Este exemplar foi adquirido num loja de jogos em Almada, que já não existe, em segunda mão mas como se tivesse sido acabado de abrir, por cerca de 6 mil escudos. Foi um excelente achado... :)

26 de abril de 2011

Mortal Kombat 3

Que grande 3!
Desenvolvido por: Software Creations
Publicado por: Acclaim, Williams Entertainment
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Super Nintendo, Mega Drive e todas as que se lembrarem.
Lançamento: Novembro de 1995 (EUA, EU)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: Compatível com Game Link.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, como é de calcular num jogo de pancada.

(A primeira fornada de jogatana já está, falta a segunda e seguintes...)

Papéis colados by Concentra...
Há uns posts atrás falei de ports, algo muito comum no mundo dos videojogos pois para fazer dinheiro é preciso levar o produto a todas as plataformas possíveis. Mas isto acarreta sempre riscos, como é evidente, pois nem todas as máquinas têm um hardware suficientemente poderoso para correr os jogos tal como eles foram imaginados. Hoje em dia isso já não é grande problema mas há uns anos atrás era e não se pensava muito nisso. O jogo que aqui trago hoje exemplifica isso na perfeição e mais valia que a ideia nem tivesse passado do papel. Este meu exemplar foi-me oferecido pela minha rica mãezinha, há uns bons anos atrás, não faço ideia porquê. Sei que na altura era o jogo que queria e a vontade foi feita.

25 de abril de 2011

Metroid - Zero Mission

O preço estava colado ali...
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director: Yoshio Sakamoto
Produtor: Takehiro Izushi
Compositor(es): Kenji Yamamoto, Minako Hamano
Plataforma(s): Nintendo Game Boy Advance
Lançamento: 09-02-2004 (EUA), 08-04-2004 (EU), 27-04-2004 (JP)
Género(s): Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 64-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho (3 Slots), Compatível com Metroid Fusion para troca de dados.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes, duas delas a 100%.

(E a PlayStation Network continua em baixo...)

Ainda antes de ter tido a ideia de fazer um blog sobre a minha colecção de jogos, escrevi alguns artigos, nomeadamente análises para alguns sites e fóruns da especialidade, tendo até mesmo participado em passatempos em revistas, tendo ganho um jogo num deles. Não sei se foi sorte ou se gostaram mesmo do texto mas a ideia era uma análise sucinta e pequena sem grande hipótese para devaneios. Ora assim o fiz, embora prefira levar as coisas mais além. Mas esta "conversa" toda serve apenas para vos alertar que o resto deste texto é adaptado de uma review que fiz para o jogo de hoje, há uns anitos atrás. Achei que o que escrevi anteriormente faz todo o sentido mas creio que necessita de uma ligeira mudança. Ah, e o jogo em questão entrou na colecção em 2008 se não estou em erro, tendo custado cerca de 12 euros na Vobis do Almada Fórum.

24 de abril de 2011

Mortal Kombat 3

Esta capa suga bananas.
Desenvolvido por: Sculptured Software
Publicado por: Acclaim, Williams Entertainment
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Plataforma(s): Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e todas as que se lembrarem.
Lançamento: 13-10-1995 (EUA), Novembro de 1995 (EU)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 32-megabit
Funcionalidades: Não tem.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas duas vezes, é difícil e frustrante. Mas joguei-o diversas vezes em Vs., como é de calcular.

(A chuva foi-se! :D)

Muito texto em muitas línguas.
Ports, ou conversões, escrevendo em Português corrente, é um termo que estará sempre associado aos videojogos, existindo desde sempre. Muitos dos jogos que jogámos nas nossas consolas eram ports de versões superiores, nomeadamente, das máquinas de arcada onde uma vez por outro gastávamos as nossas moedas. Hoje em dia é mais tradicional ouvir-se falar de ports entre plataformas com características similares, ainda que algumas sejam bastante diferentes em termos de arquitectura. Mas voltando atrás, as comparações com o original eram inevitáveis e as comparações entre outras plataformas mais ainda, sempre com o objectivo de ver qual era a versão caseira superior. Ora o jogo de hoje é um excelente exemplo de um bom port, ainda que a concorrência tivesse recebido um igualmente bom jogo. Não faço puto de ideia como é que este jogo chegou à minha colecção pois não foi comprado, nem emprestado, nem trocado por nada. Apenas apareceu e por cá ficou.

23 de abril de 2011

Final Fantasy III

Mais uma versão americana.
Desenvolvido por: Square Enix, Matrix Software
Publicado por: Square Enix
Director: Hiromichi Tanaka
Produtor: Tomoya Asano
Artista: Akihiko Yoshida
Argumentista(s): Yasushi Otake, Michiko Fujisawa, Kazuki Yamanobe, EdgeWorks
Compositor(es): Nobuo Uematsu, Tsuyoshi Sekito, Keiji Kawamori
Plataforma(s): Nintendo DS, iOS
Lançamento: 24-08-2006 (JP), 14-11-2006 (EUA), 04-05-2007 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Multi-Card Play.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com cerca de 30 e muitas horas de jogo.

(E a chuva permanece. Odeio este tempo. >_<)

De facto até agora era mesmo "untold".
Antigamente muitos jogos sofriam de um mal que era não serem localizados. Traduzindo isto para uma linguagem mais acessível a todos, não chegavam ao ocidente e quando chegavam, por norma, não passavam dos Estados Unidos, fazendo com que os Europeus ficassem a chuchar no dedo. E com este problema surgiam várias soluções. Podíamos gastar uma pipa de massa e comprar o jogo importado que necessitava de um adaptador para fazer a conversão NTSC para PAL. No caso de ser um jogo japonês, tínhamos de saber a língua o que era muito pouco provável. A outra solução era recorrer à emulação e esperar que algumas alminhas caridosas traduzissem os jogos para inglês. Felizmente, hoje em dia quase todos os jogos chegam ao ocidente e os que não chegam, não ficam muito caros se os comprarmos online pois em certas consolas não existe restrição de zona. Por outro lado, alguns desses clássicos antigos foram alvo de remakes chegando assim facilmente a todos. O jogo de hoje é um desses, que no passado nem vê-lo mas agora podemos desfrutar da sua história. O meu exemplar chegou à colecção em Agosto de 2007 por cerca de 27 euros tendo sido comprado online. É a versão americana pois na altura não consegui arranjar a europeia a um preço decente...

22 de abril de 2011

Resident Evil: The Umbrella Chronicles

Capa elaborada, me gusta.
Desenvolvido por: Capcom, Cavia
Publicado por: Capcom
Director(es): Yasuhiro Seto, Hiroaki Kotake
Produtor(es): Masachika Kawata, Toru Takahashi
Designer(s): Naoshige Kamamoto, Daichi Kurumiya
Argumentista(s): Yasuhiro Seto, Haruo Murata
Compositor(es): Masafumi Takada, Jun Fukuda
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 13-11-2007 (EUA), 15-11-2007 (JP), 30-11-2007 (EU)
Género: On-rail Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com o modo 50/60Hz, Compatível com o modo EDTV/HDTV.
Outros nomes: Biohazard: The Umbrella Chronicles (バイオハザード アンブレラ・クロニクルズ) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Imensas horas de jogo, acabei-o vezes sem conta e dá para jogar muitas mais.

(Maldita chuva...)

Zombies! Adoro-os! E como é possível não gostar destas odiosas e repugnantes amostras de pessoa? Sempre fizeram parte do imaginário de todos nós, mais ainda de quem vê filmes e tem uma imaginação muito grande. Quem joga, tem ainda mais crédito nessa área pois existem N jogos onde o prato principal são os zombies, ou diria, nós é que somos o prato principal deles e como tal, teremos de sobreviver. E há para todos os gostos, uns mais sérios, outros mais cómicos mas todos eles cheios de suspense q.b., muitos zombies para abater e matéria vermelha a decorar as paredes, tectos e chão. Como calculam, o jogo de hoje tem muitos zombies e faz parte de uma conhecida saga onde estes têm um grande destaque. Este exemplar adquiri-o na Fnac do Almada Fórum, pouco depois de ter saído e custou 49.90€. Podia ter sido online e pagaria muito menos mas ainda não me tinha inteirado dessa situação, em 2007...

21 de abril de 2011

Galerians

Jovem, a droga consome-te!
Desenvolvido por: Polygon Magic, ASCII
Publicado por: Crave Entertainment
Director: Hiroshi Kobayashi
Artista: Shou Tajima
Compositor: Masahiko Hagio
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 26-08-1999 (JP), 29-03-2000 (EUA), 18-06-2000 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 3x CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco), Compatível com o Comando Analógico, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas duas vezes.

(Jogo novo em casa, mais uma para meter na lista...)

Aquela frase é bem verdade!
Survival Horror é sem dúvida alguma um dos meus géneros preferidos dentro dos videojogos. O clima de tensão, o ambiente sombrio e altamente atmosférico, sem descurar o som que nos faz um arrepio percorrer a espinha, tudo isto é algo que em conjunto me faz vibrar sempre que pego num jogo deste tipo. E há muitos, uns melhores que outros, mas variados apelando a todos os gostos com histórias bastante diferentes. No entanto, hoje em dia é um género que talvez já não tenha a mesma aura de antigamente mas consegue ser de facto mais realista. Mas como eu gosto é de coisas à antiga, o jogo de hoje é mesmo desses, assim muito 1999/2000 e foi comprado muito depois de ter saído, por cerca de 5 mil escudos, na Fnac do Chiado. Foi claramente uma compra de impulso.

20 de abril de 2011

God Hand

Até a capa é feia.
Desenvolvido por: Clover Studio
Publicado por: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Atsushi Inaba
Designer: Hiroki Kato
Compositor(es): Masafumi Takada, Jun Fukuda
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 14-09-2006 (JP), 10-10-2006 (EUA), 16-02-2007 (EU)
Género(s): Acção, 3D Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (150KB mínimo), Compatível com comando analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega! É um mau jogo com boas ideias.

(Acho que a Primavera fugiu...)

Neste grande universo dos videojogos, existem génios capazes de nos surpreenderem com as suas obras, seja através de uma boa história ou até mesmo pela jogabilidade simples e cativante. Tudo ingredientes fundamentais para o sucesso nesta área. No entanto, por incrível que pareça, esses mesmos génios por vezes metem a pata na poça e molham-se ou em última análise, sujam-se pois a poça tinha lama. Tal não devia acontecer mas o facto é que acontece e não será a primeira nem a última vez. O jogo que aqui trago hoje é um belo exemplo de como um génio e uma boa equipa são capazes de fazer um verdadeiro lamaçal. O meu exemplar foi adquirido a 22 de Março de 2009, por 15 euros na Fnac do Almada Fórum. Tinha tanta curiosidade em jogar que acabei por comprá-lo e para falar mal de algo, é preciso ter conhecimento de causa...

19 de abril de 2011

Castlevania: Symphony of the Night

A belíssima capa europeia.
Desenvolvido por: KCE Tokyo
Publicado por: Konami
Director: Toru Hagihara
Produtor: Toru Hagihara
Artista: Ayami Kojima
Argumentista(s): Koji Igarashi, Toshiharu Furukawa
Compositor: Michiru Yamane
Plataforma(s): PlayStation 3 (PSN), PlayStation, Sega Saturn, Xbox Live Arcade
Lançamento: 20-03-1997 (JP), 02-10-1997 (EUA), 01-11-1997 (EU), 19-07-2007 (EUA/PSN), 25-07-2007 (JP/PSN)
Género(s): Aventura, Plataformas, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Download na PlayStation Network (cerca de 350MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card Virtual (1 Bloco)
Outros nomes: Akumajō Dracula X: Gekka no Yasōkyoku (悪魔城ドラキュラX 月下の夜想曲) que traduzido dá Devil's Castle Dracula X: Nocturne in the Moonlight (JP)
Estado: Não se aplica.
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes, demasiadas para enumerar.

(O Jogalhões celebra hoje o seu *2º aniversário*, como podem confirmar pelo post anterior! :D)

Assim começa uma epopeia...
Antigamente os jogos eram-nos apresentados em suporte físico, nomeadamente em cartuchos de consideráveis dimensões, em plástico e cujo o preço de produção era bastante elevado. Hoje em dia, fruto do avanço tecnológico, os jogos vêm em DVD e BluRay, tendo não muito antes passado por CD. Há ainda as portáteis que apostam em formatos específicos mas que não deixam de ser muito mais baratos em relação ao passado. Ainda assim, tudo isto custa dinheiro e gasta-se matéria-prima daí que a distribuição digital passou a ser algo bastante recorrente nos dias de hoje. Por um lado é mau, pois perde-se aquele ritual de comprar o jogo, folhear o manual (ainda que maioria das pessoas não o faça), meter o jogo na consola e ter a caixinha no armário ao lado das outras. É bom porque se poupa em papel, em plástico e sobretudo porque tudo isto fica mais barato e está disponível online a qualquer hora, 365/6 dias por ano. As instruções também. Pessoalmente prefiro o suporte físico mas em algumas coisas confesso que o suporte digital também é bom, nomeadamente para jogos alternativos/indie e os clássicos que não consegui adquirir antigamente em suporte físico, muito menos agora pois custam 10 vezes mais se procurar por eles. O jogo de hoje é um belo exemplo disso, pois um exemplar antigo custa imenso dinheiro, podendo ir dos 70 euros aos N e muitos. Este meu exemplar digital, que é uma reprodução integral do suporte físico, custou 10 dólares na PSN dos Estados Unidos visto não estar disponível na portuguesa. Estúpidos...

Jogalhões de Força - O 2º aniversário!

O pasteleiro agradece os elogios.
Parece que foi ontem ainda que dei início a este projecto mas a verdade é que já lá vão dois anos! O 1º aniversário nem sequer foi "festejado" pois o blog atravessava uma fase de preguicite aguda e a falta de textos era abundante. Escrevê-los com uma certa regularidade também era uma ideia em stand-by pelo que só muito de lés a lés é que publicava alguma coisa. Mas em 2010, já quase no final, tomei as rédeas e meti isto a funcionar a 200% pois era uma vergonha começar algo e não acabar. A piada é que não tem fim, ainda que daqui a uns meses conte abrandar pois não irei ter assim tantos jogos para vos mostrar e "falar" acerca dos mesmos mas nessa altura pode ser que este projecto se alargue um pouco mais ao gigantesco mundo dos videojogos, para além da minha colecção. O número de visitas aumentou consideravelmente e é um bom incentivo a continuar o trabalho/passatempo.

Mas não temam, a objectivo principal é e sempre será esse: mostrar a colecção ao mundo, comentando, analisando e até descortinando certos aspectos que provavelmente desconheciam e que não deixam de ser interessantes. Portanto, continuem a dar-nos o prazer da vossa visita e qualquer coisa participem com comentários, sugestões, até críticas! Estou receptível a todo o feedback.

Obrigado por seguirem o blog, cá estaremos para o ano que vem! E todos os dias, como de costume! :)

18 de abril de 2011

Clive Barker's Jericho

Bonito este moço da capa.
Desenvolvido por: Mercury Steam
Publicado por: Codemasters
Designer(s): Clive Barker, Joe Falke
Argumentista: Clive Barker
Compositor: Cris Velasco
Motor Gráfico: Proprietário
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 27-10-2007 (EUA), 02-11-2007 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (280KB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Sensor de Movimento
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, não me puxou para uma segunda ronda.

(Amanhã é dia de festa... :D)

Olha ali o Clive a espreitar!
Hoje em dia é comum podermos experimentar os jogos antes de investirmos o nosso dinheiro, através daquilo a que todos conhecemos por demos, ou em português corrente, demonstrações jogáveis. Não há muito tempo atrás também tínhamos esta hipótese mas limitada às revistas da especialidade, no que diz respeito às consolas. Os utilizadores de PC sempre tinham mais sorte nesse aspecto. Contudo, com a actual geração de consolas, a coisa funciona como nos PC's, onde podemos descarregar as ditas demos para o disco rígido da consola e experimentar um pouco do produto final. Mas há demos e demos, sendo que algumas delas enganam, tanto para bem como para mal. Para bem, quando jogamos uma demo que não gostamos e depois ao pegar no jogo completo temos uma experiência bem melhor. É raro mas acontece. Para mal, pois muitas delas aparentam um jogo excelente e no final de contas é apenas material mediano e por vezes até mau. O jogo de hoje enquadra-se perfeitamente neste cenário de demo boa mas jogo assim assim. Chegou-me à colecção em 2008 se não estou em erro, e custou cerca de 30 euros na Fnac do Almada Fórum. Se fosse hoje era 9.90 online...

17 de abril de 2011

Silent Hill: Origins

Uma capa interessante.
Desenvolvido por: Climax Studios
Publicado por: Konami Digital Entertainment
Director: Mark Simmons
Produtor: William Oertel
Designer: Sam Barlow
Argumentista: Sam Barlow
Compositor: Akira Yamaoka
Plataforma(s): PlayStation Portable, PlayStation 2
Lançamento: 06-11-2007 (EUA), 16-11-2007 (EU), 06-12-2007 (JP)
Género: Acção, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (544KB mínimo)
Outros nomes: Silent Hill Zero (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes para ver os três finais.

(É Domingo, nada a declarar!)

Traseira pouco elaborada.
Com o decorrer dos anos, é natural que algumas sagas se expandam pelos vários sistemas de entretenimento existentes no mercado fazendo com que os verdadeiros fãs e seguidores, se vejam na obrigação de comprar uma máquina nova para poder desfrutar da mais recente aventura. Isto aos olhos de muitas gente é capaz de parecer mal pois é um meio de fazer dinheiro fácil dos pobres inocentes mas no fundo é uma consequência da evolução e uma tentativa de abranger um mercado muito maior. A minha opinião sobre este assunto é e sempre será a mesma pois acho muito bem que assim seja, visto no final de contas, mais tarde ou mais cedo, acabo por comprar uma consola nova para jogar algo que realmente quero. Bom, esta conversa toda serve apenas mas introduzir o jogo de hoje, que faz parte de uma saga não muito grande mas suficientemente famosa e amada pela comunidade. O meu exemplar entrou na colecção a Fevereiro de 2010 por cerca de 9 euros, tendo sido adquirido numa loja online.

16 de abril de 2011

Final Fight Streetwise

Ui, que ar de mau...
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 8
Publicado por: Capcom
Plataforma(s): PlayStation 2, Xbox
Lançamento: 28-02-2006 (EUA), 07-04-2006 (EU)
Género(s): Acção, 3D Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Arcade para um ou dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (275KB mínimo), Compatível com comando analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes.

(Fim de semana, pausa nos comentários sem nexo.)

Autocolantes foleiros.
Uma das mudanças mais radicais e até temidas no mundo dos videojogos é a passagem do 2D para o 3D. Tanto suscita curiosidade como receio, pois ainda hoje em dia é visto com algo sensível que deve ser feito com o máximo dos cuidados, para não instigar a fúria dos seguidores e fãs. No entanto, numa indústria que hoje é movida pelo dinheiro como qualquer outra, em muitos casos não existe a preocupação de fazer o trabalho bem feito e isso por norma resulta em algo desastroso para quem desenvolve e publica. Pessoalmente gosto de ver a transição mas adopto quase sempre uma postura de cepticismo em relação a isso, para não me desiludir demasiado. No caso de hoje, muitos consideram que foi uma das piores passagens de 2D para 3D mas eu acho que existem jogos muito piores nesse campo. Este é apenas um que podia ter sido muito melhor mas lá no fundo até nem é tão mau quanto o pintam. O meu exemplar foi adquirido a um amigo, em 2008 por cerca de 10 euros. Está impecavelmente estimado. :)

15 de abril de 2011

Final Fantasy IX

Mais uma capa aprovada pela simplicidade.
Desenvolvido por: Square
Publicado por: Square
Director: Hiroyuki Ito
Produtor(es): Hironobu Sakaguchi, Shinji Hashimoto
Artista(s): Hideo Minaba, Shukou Murase, Toshiyuki Itahana
Argumentista: Hironobu Sakaguchi
Compositor: Nobuo Uematsu
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network
Lançamento: 07-07-2000 (JP), 14-11-2000 (EUA), 16-02-2001 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 4x CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco), Compatível com o Comando Analógico, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Muitas horas de jogo mas ainda não o acabei, para grande vergonha minha.

(Decidi, daqui para a frente, incluir algumas imagens dos jogos para tornar a coisa visualmente mais apetecível.)

Sem autocolantes!
Muitos jogos nascem de conceitos simples onde o essencial é que cativem o jogador através de dois elementos muito básicos: história e jogabilidade. Ambos não são de todo uma tarefa fácil pois requerem muita imaginação, dedicação, trabalho e acima de tudo conhecimento. E assim nascem grandes títulos que consoante o sucesso vão mudando para melhor ou para pior. Há casos em que mudam para ambos os lados mas há sempre aqueles que decidem regressar às origens, muitas vezes por uma questão de agradar os fãs, que são não só o público-alvo mas também os maiores críticos do trabalho destes senhores que fazem jogos. A saga Final Fantasy é conhecida por enumeras coisas e uma delas é sem dúvida o regresso às origens, ao ambiente dos primeiros jogos. O jogo de hoje é um desses casos onde o regresso ao passado resultou bem. Este meu exemplar chegou à colecção por volta de 2001 mas não sei ao certo aonde o adquiri. O preço deve ter rondado os 9.990$, preço normal para um jogo de PlayStation naquela época.

14 de abril de 2011

Metroid Fusion

Fato novo para Samus.
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director: Yoshio Sakamoto
Produtor: Takehiro Izushi
Designer(s): Tomoyoshi Yamane, Takehiko Hosokawa
Argumentista: Yoshio Sakamoto
Compositor(es): Minako Hamano, Akira Fujiwara
Plataforma: Nintendo Game Boy Advance
Lançamento: 17-11-2002 (EUA), 22-11-2002 (EU), 14-02-2003 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 64-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso na cartucho (3 Slots), Compatível com ligação à Nintendo GameCube para troca de informação com Metroid Prime, Compatível com Metroid: Zero Mission para trocar de informação.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, a 100%.

(Mais um excelente dia de sol! Devia ser sempre assim.)

Nem comento estes malditos autocolantes.
Todos nós temos saga favoritas, seja no que concerne a 7ª arte, literatura e claro, videojogos. Mas dada a competição que existe neste meio é impossível eleger apenas uma daí que optei desde sempre eleger a minha favorita para cada um dos grandes. No caso da Nintendo, escusado será dizer que nenhuma outra saga bate Metroid. Venha quem vier e em que quantidade for, não é possível fazerem uma saga tão brilhante quanto esta. E porquê? Simples... foram buscar umas pitadas dos mais memoráveis filmes de ficção científica, adicionaram um ambiente de profunda solidão e mistério, rematando com a melhor das surpresas, uma protagonista! E isto só se veio a descobrir, para grande parte de quem jogou o original, no fim do jogo caso tivéssemos tido um bom desempenho em termos de tempo/itens coleccionados. Nem a princesa Zelda lhe chega aos calcanhares. Colocando os factos históricos de lado, este meu exemplar custou-me cerca de 20 euros e creio que o adquiri em 2009 numa Vobis qualquer, penso que no Almada Fórum se não estou em erro. Não tenho como comprovar mas acho que é assim que reza a história.

13 de abril de 2011

Mortal Kombat

O dragão épico.
Desenvolvido por: Sculptured Software
Publicado por: Acclaim
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Compositor: Dan Forden
Plataforma(s): Super Nintendo, Nintendo Game Boy, Arcade e todas as que se lembrarem.
Lançamento: Algures em 1993
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores.
Media: Cartucho de 16-megabit
Funcionalidades: Não tem.
Estado: Completo.
Condição: Impecável.
Viciómetro: Acabei-o muitas e muitas vezes, também muita jogatana no modo Vs. com os amigos.

(Sol e calor, I like it!)

Autocolante feio!
1993. Aquele ano em que andava no secundário, a Nintendo estava na moda bem como a Sega e o que o pessoal gostava era dos jogos de porrada para além de andar a fazer patifarias na escola com o pessoal amigo e apalpar as miúdas. Tudo coisas normais dos treze anos, portanto. E como os jogos de porrada estavam também na moda, nada melhor do que jogar contra a malta para ver quem era o mestre na jogatana fosse em que jogo fosse. A única regra é que tinha de ser jogado por todos e claro, de porrada. Street Fighter II apesar de ser um dos jogos de eleição começava a fartar e havia que variar um bocado. Eis que surge nas consolas caseiras um jogo que já tinha revolucionado nas arcadas deixando putos malucos e pais preocupados com a violência gratuita. Este exemplar chegou-me à colecção não sei como, muito sinceramente. Não foi oferecido nem tão pouco comprado mas também não foi por meios alheios. Apenas apareceu.

12 de abril de 2011

Final Fantasy XII

Uma capa ligeiramente diferente.
Desenvolvido por: Square Enix Product Development Division 4
Publicado por: Square Enix
Director(es): Hiroyuki Ito, Hiroshi Minagawa
Designer(s): Hiroyuki Ito, Yasumi Matsuno
Artista(s): Akihiko Yoshida, Hideo Minaba, Isamu Kamikokuryo
Argumentista(s): Daisuke Watanabe, Miwa Shoda, Yasumi Matsuno
Compositor(es): Hitoshi Sakimoto, Hayato Matsuo, Masaharu Iwata
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 16-03-2006 (JP), 31-10-2006 (EUA), 23-02-2007 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (100KB mínimo), Compatível com comando analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas foram 135 horas de jogo e todas as side quests feitas.

(Sol, solinho!)

Porcaria de autocolantes.
Antigamente os jogos apareciam sem darmos conta. Não esperávamos que saíssem, o acesso a esse tipo de informação era limitado às revistas da especialidade pois nem sequer se sonhava em existir internet. Daí que muito provavelmente dávamos mais uso a cada jogo individualmente, tentando extrair o máximo de divertimento que tinham para oferecer. O tempo de produção de um jogo também não era longo e os lançamentos eram uns atrás dos outros. Hoje em dia, tudo mudou, para melhor e para pior. Por um lado, os lançamentos são mais espaçados mas por outro o acesso à informação é tanto que sabemos logo à partida o que aí vem e criamos logo expectativas, muitas das vezes, como referi ontem, altas demais. Mas o pior é o tempo de produção de certos títulos ter aumentando consideravelmente, levando como é lógico a atrasos sucessivos até o jogo estar no mercado. O que aqui trago hoje é um belo exemplo disso, de uma espera longa mas que no final valeu toda a pena, até porque não havia pressa. O meu exemplar custou cerca de 45 euros, na altura em que foi lançado cá a 70. Comprei-o a um particular, novo e selado. Não faço ideia onde ele o desencantou mas isso também não importa. :)

11 de abril de 2011

Final Fantasy VIII

Mais uma capa simples e bonita.
Desenvolvido por: Square
Publicado por: Square (JP), Square Electronic Arts (EUA), Square Europe(EU)
Director: Yoshinori Kitase
Produtor: Shinji Hashimoto
Artista(s): Tetsuya Nomura, Yusuke Naora
Argumentista(s): Kazushige Nojima, Yoshinori Kitase, Tetsuya Nomura
Compositor: Nobuo Uematsu
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network, PC
Lançamento: 11-02-1999 (JP), 09-09-1999 (EUA), 27-10-1999 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 4x CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o 1 vez e não gostei do jogo.

(Mais um belo dia de Primavera!)

Discordo com o que ali está escrito.
Existem jogos bons e jogos maus, jogos que nos surpreendem e jogos que nos desiludem mas no fundo não deixam de ser apenas jogos. Os bons e maus, vão do gosto de cada pessoa mas cada vez mais da experiência que cada um tem com os vários géneros, daí que possa ser um bocado subjectivo mas o certo é que a experiência sempre contou para alguma coisa, quanto muito não seja para aconselhar alguém na hora de comprar. O facto de nos surpreenderem ou desiludirem vai das nossas expectativas e aqui o rácio é inversamente proporcional. Baixas expectativas podem levar a uma grande e boa surpresa mas altas expectativas podem originar uma desilusão do tamanho do mundo. O jogo de hoje enquadra-se no patamar das desilusões colossais mas já vamos saber porquê. Este exemplar foi adquirido passado pouco tempo depois do lançamento por cá mas não sei ao certo onde foi nem se fui eu que o comprei. Às vezes tenho estas dúvidas... :)

10 de abril de 2011

No More Heroes 2: Desperate Struggle

Excelente capa.
Desenvolvido por: Grasshopper Manufacture
Publicado por: Marvelous Entertainment (JP), Ubisoft (EUA), Rising Star Games (EU)
Designer: Goichi Suda
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 26-01-2010 (EUA), 28-05-2010 (EU), 21-10-2010 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com os modos 50Hz/60Hz, Compatível com EDTV/HDTV, Compatível com o Classic Controller
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas tenciono acabá-lo novamente.

(A primeira folha da longa lista está quase, mas ainda faltam mais uma e meia...)

Informação pertinente.
Por norma anime e jogos são duas coisas que têm tendência a misturarem-se mas o resultado na grande maioria das vezes era similar aos dos filmes com jogos, ou seja, uma treta. Com o passar dos anos e evolução constante do hardware, já se vêem diversos jogos baseados em anime com excelente qualidade a todos os níveis. Algum dia isso tinha de mudar para melhor. Mas para ser diferente, existem sempre aqueles jogos com aspecto anime mas que não têm nada a ver com tal, pois não são baseados numa série ou filme, nem tão pouco existe série ou filme sobre o jogo. Somente têm o aspecto, nada mais. O jogo de hoje enquadra-se nesse perfil e é certamente uma óptima experiência. Este meu exemplar, comprei-o numa loja online em 2010, não me lembro ao certo qual e custou-me cerca de 16 euros. Um bom investimento, portanto. :)

9 de abril de 2011

Star Wars Rogue Squadron III: Rebel Strike

Use the force Lu... Wedge!
Desenvolvido por: Factor5
Publicado por: LucasArts
Director: Julian Eggebrecht
Produtor: Brian D. Krueger
Artista(s): Paul Topolos, Alisha Piccirillo
Compositor: Chris Huelsbeck, Will Beckman
Plataforma: Nintendo GameCube
Lançamento: 15-10-2003 (EUA), 01-11-003 (EU)
Género: Acção, Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op para dois jogadores, Modo Versus para dois jogadores.
Media: Nintendo Optical Disc (1.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na Memory Card (5 Blocos), Compatível com Game Boy Advance, Inclui todos os níveis de Rogue Squadron II para Co-Op.
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas duas ou três vezes.

(Fim de semana, logo não há nada a dizer.)

Em italiano.
Por mais difícil que seja separá-los, filmes e jogos quase fizeram a mesma caminhada juntos desde sempre. Por vezes lado a lado, outras vezes mais à frente ou mais atrás em relação ao outro, o certo é que se um filme tem sucesso o mais provável é aparecer um jogo que lhe corresponda. Ora isto na grande maioria das vezes sai borrada pois as adaptações de cinema para jogo saem quase sempre mal. E vice versa, como é óbvio. Esta é a minha mais sincera opinião desde sempre mas podem discordar à vontade pois são livres para isso. Mas existem excepções, onde são feitos jogos baseados parcialmente em filmes de sucesso sem que tentem ser cópias exactas e o jogo de hoje é um excelente exemplo disso. É daqueles jogos que possivelmente nunca o teria comprado se não o tivesse achado no eBay, a 20 euros já com portes. Não me lembro em que ano o comprei, penso que em 2006 e veio de Itália, sendo portanto a versão PAL italiana, com tudo em italiano mas felizmente os textos in-game e o áudio podem ser mudados para inglês. De outra forma não o teria comprado... x)

8 de abril de 2011

Mortal Kombat

Quem não conhece este logo?
Desenvolvido por: Probe Ent.
Publicado por: Acclaim
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Compositor: Dan Forden
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Super Nintendo, Arcade e todas as que se lembrarem.
Lançamento: 13-11-1993 (EUA), 24-12-1993 (JP), Algures em 1994 (EU)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Multiplayer para dois jogadores via Game Link.
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Compatível com o cabo Game Link.
Estado: Completo.
Condição: Impecável.
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes, mesmo sendo um mau jogo no geral.

(Sol e bom tempo deixa qualquer um bem disposto!)

Eu tentei arrancar este autocolante... confesso.
Nos anos 90, quem tinha uma consola era bem capaz de ser o herói da turma devido aos elevados preços que estas custavam. Muitos de nós provavelmente só tínhamos uma pois os nossos pais assim o entendiam, não só pelo custo do hardware e posteriormente do software mas também porque éramos miúdos e devíamos brincar uns com os outros em vez de estarmos agarrados a jogatanas ou a computadores. Claro que sempre que tinha hipóteses para tal, lá estava eu de volta das máquinas mas até acho bem que hoje em dia não se dê este tipo de coisas aos miúdos desde cedo. Têm de aprender a esfolar joelhos primeiro e a cair da bicicleta antes de passarem aos aparelhos electrónicos. Esta conversa toda é apenas para servir de introdução ao jogo de hoje que faz parte dessa época. Não sei ao certo quando chegou, deverá ter sido em 1994 e possivelmente foi prenda de aniversário. Não consigo descortinar mais nenhuma informação...

7 de abril de 2011

Final Fantasy VII

Que capa tão mítica!
Desenvolvido por: Square Product Development Dept. #1
Publicado por: Square (JP), Sony (EUA), SCEE (EU)
Director: Yoshinori Kitase
Produtor: Hironobu Sakaguchi
Artista(s): Tetsuya Nomura, Yusuke Naora
Argumentista(s): Kazushige Nojima, Yoshinori Kitase, Hironobu Sakaguchi, Tetsuya Nomura
Compositor: Nobuo Uematsu
Plataforma: PlayStation, PlayStation Network, PC
Lançamento: 31-01-1997 (JP), 07-09-1997 (EUA), 17-11-1997 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 3x CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o 3 vezes e ainda o hei-de completar novamente.

(Este é o melhor jogo de sempre. Mas há dúvidas? Fiquem com elas! :P)

Midgar ali ao centro.
Sempre ouvi dizer que existem jogos que vendem consolas e a verdade está à vista. Há imensos títulos que se tornaram tão populares ao ponto das pessoas comprarem uma consola só para os poderem jogar, visto muitos serem exclusivos e aqui é que está o ganho. E uma coisa é certa, já comprei muitos jogos antes de ter a consola para os jogar logo isto comprava esta teoria. Mas por um lado habituei-me a fazer isso em vez de comprar uma consola que inicialmente não tem nenhum jogo que me interesse, pois assim investe-se noutras coisas ou simplesmente não se gasta. O jogo que aqui trago hoje é um belo exemplo disso e considerado por muitos como o jogo que vendeu a PlayStation mais do que qualquer outro. A verdade é que a comprei para o jogar ainda que já tivesse andado a fazê-lo na PlayStation de um amigo. Mas não é a mesma coisa do que ter a nossa e jogar quando bem nos apetecer. Este meu exemplar adquiri-o na Fnac, na altura do seu lançamento por cerca de 12.990$, preço típico da época. Curiosamente estava na mesma prateleira do Symphony of the Night, que custava o mesmo e trazia a banda sonora! Só de pensar nisto até fico triste mas só tinha dinheiro para um e este era prioritário. :)

6 de abril de 2011

Mega Man X²

Ali está a marca do crime.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Produtor: Tokuro Fujiwara
Designer: Keiji Inafune
Artista(s): Sho Tsuge, Yoshihisa Tsuda
Compositor: Yuki Iwai
Plataforma: Super Nintendo Entertainment System,
Lançamento: 16-12-1994 (JP), Janeiro de 1995 (EUA), Outubro e 1995 (EU)
Género: Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 16-megabit com chip Cx4
Funcionalidades: Gravação de progresso através de sistema de passwords.
Outros nomes: Rockman X2 (ロックマンX2)
Estado: Completo.
Condição: Muito boa mas a caixa tem uma marca do preço que tentei disfarçar.
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes.

(E está quase, quase aí!)

Mais um autocolante manhoso.
Algumas séries de videojogos tendem a ser tão grande que se têm estendido por vários sistemas e até várias gerações de consolas, dando origem não só a sequelas mas também a spin-offs, remakes e afins. Isto do ponto de vista da marca é óptimo pois é sinal que é muito forte e se prevalece hoje em dia é porque realmente as pessoas gostam e quando isso acontece é porque vende. E hoje em dia vivemos num paradigma tipicamente consumista, que se estendeu aos videojogos ao ponto de serem lançados jogos com quase 20 anos ou mais para consolas actuais. Sim, já chegou a esse ponto há muito tempo pois as empresas viram que compensa viver dos antigos sucessos quando a falta de ideias é uma realidade. É mau e não é, no fundo é um dilema mas há que saber tirar partido disso. Esta conversa toda prende-se com o jogo de hoje que faz parte de uma saga bem conhecida e que passou por várias consolas, sendo que ainda hoje podemos jogar alguns títulos nas mais recentes. Este meu exemplar foi adquirido no defunto Pão de Açúcar, há muitos anos atrás, não sabendo ao certo em que ano. Sei que me custou cerca de 3 contos pois estavam uma catrefada de jogos de SNES em promoção.

5 de abril de 2011

Lylat Wars

Caixa enoooorme!
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Takao Shimizu
Produtor: Shigeru Miyamoto
Artista: Takaya Imamura
Argumentista: Mitsuhiro Takano
Compositor(es): Koji Kondo, Hajime Wakai
Plataforma(s): Nintendo 64, iQue Player, Virtual Console, Nintendo 3DS
Lançamento: 27-04-1997 (JP), 30-06-1997 (EUA), 20-10-1997 (EU)
Género(s): 3D Shoot 'em up, On Rail Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo multiplayer local para até 4 jogadores.
Media: Cartucho de 96-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho. Compatível com Rumble Pak.
Outros nomes: Star Fox 64 (EUA, JP)
Estado: Completo.
Condição: Impecável.
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes mesmo.

(Temperatura agradável lá fora convida a uma saída.)

Mais um belo autocolante da Concentra...
A ideia de ter animais a fazerem o papel de pessoas nos jogos sempre foi algo muito recorrente neste mundo. Desde muito cedo vimos ouriços azuis supersónicos, tartarugas diabólicas e até macacos e gorilas, a fazerem de tudo e mais alguma coisa. A coisa parece ter sempre resultado bem, pois nem sempre achamos piada aos jogos serem com pessoas, coisa que hoje em dia é muito comum. Mas há dez ou quinze anos atrás, tudo tinha aspecto de boneco e era normalíssimo. Seguindo esta tradição, Shigeru Miyamoto e Takaya Imamura, decidiram usar animais para integrar o elenco de uma saga bem conhecida nas consolas Nintendo. O resultado não poderia ter sido melhor mas já lá vamos. Antes de mais nada, o meu exemplar foi adquirido pouco antes de ter sido lançado cá, uma semana ou assim, cortesia do meu contacto na Concentra. Foi coisa para me ter custado cerca de 40 euros, uma boa diferença face ao preço de venda ao público que devia ser coisa para rondar os 70/80 euros nessa época. Vem acompanhado do Rumble Pak, um acessório que permite activar a vibração do comando para os jogos que estejam programados para tal.

4 de abril de 2011

Resident Evil Zero

Esta capa tem vírus!
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 3
Publicado por: Capcom
Director: Koji Oda
Produtor: Tatsuya Minami
Argumentista(s): Noboru Sugimura, Hiromichi Nakamoto, Junichi Miyashita
Compositor: Seiko Kobuchi
Plataforma(s): Nintendo GameCube, Nintendo Wii
Lançamento: 12-11-2002 (EUA), 21-11-2002 (JP), 07-03-2003 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 2x Nintendo Optical Disc (1.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na Memory Card (9 Blocos)
Outros nomes: Biohazard 0 (バイオハザード0) (JP)
Estado: Completo.
Condição: Razoável, apresenta muitas marcas de uso, especialmente nos discos.
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(Hoje é caso para dizer que o mau perder tem uma cor, o vermelho. xD)

Aquele autocolante denuncia tudo.
Se um dia porventura houvesse uma epidemia que transformasse toda a população em zombies sedentos de carne, eu iria sobreviver. E isso deve-se única e exclusivamente a dois pequenos factores: já vi demasiados filmes do género e joguei demasiados jogos, também do género. Não é de admirar que a saga Resident Evil seja a minha preferida de todos os tempos, suplantando o meu gosto por Final Fantasy, a título de exemplo. Até porque dá mais jeito saber onde atingir um zombie e que arma melhor o faz, do que tentar atingi-los com magia ou espadas do meu tamanho. Mas não quero começar a deambular mentalmente neste campo portanto passo já ao que interessa saber. O meu exemplar foi adquirido do Miau.pt, numa das raras ocasiões em que recorri a comprar um jogo usado por não o achar novo. Escusado será dizer que nunca mais comprei usados depois deste, pois os riscos em ambos os discos são razão mais do que suficiente. Contudo, funciona bem pois joguei-o duas vezes mas detesto ver discos riscados, pois a meu ver, reflecte bem a personalidade dos antigos donos. Custou cerca de 30 euros. Se soubesse o que sei hoje...